O poeta, todo mundo sabe, é refratário.
Por isso, procurou refúgio na série reflexão.
Não se conseguiu chegar a nenhuma conclusão.
Nem contra ou a favor, antes pelo contrário.
Repetiu sua ladainha e traçou seu itinerário.
Confessou suas manias e sua deformação.
Não quis desabafo, nem riso tolo ou comiseração.
Sequer desejou a tentativa de um documentário.
Quis homenagear o leitor, demonstrar erudição.
Escreveu mais por vício do que por precisão.
Viajando no tempo no sentido anti-horário.
O ping-pong com o Sonekka virou uma diversão.
Na verdade a vida do poeta é pura curtição.
Quem quiser, passa no blog e deixa comentário.
Monday, August 06, 2007
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