Tanto tempo depois, não esqueço.
Nunca mais vi, ouvi ou soube notícias.
Definitiva em tudo.
Era pra sempre. Era. Não é mais.
Friday, December 21, 2007
Friday, December 14, 2007
L'amore e L'egoismo
L’amore e l’egoismo sono parenti molto stretti.
Nella vita, ogni cosa é crocevia
Ed ci vuole um pó di fortuna:
È come abbinare il vino al cibo.
È un’arte che richiede esperienza
Le mie poesie sono ricordi di un viaggio
Magari anche soltanto immaginato, sognato,
Vissuto con la fantasia.
Ed è sempre l’emozione di un attimo
Che diventa idea.
È un elicottero per due
Per volare in coppia
Nell’alba di un nuovo giorno.
Nella vita, ogni cosa é crocevia
Ed ci vuole um pó di fortuna:
È come abbinare il vino al cibo.
È un’arte che richiede esperienza
Le mie poesie sono ricordi di un viaggio
Magari anche soltanto immaginato, sognato,
Vissuto con la fantasia.
Ed è sempre l’emozione di un attimo
Che diventa idea.
È un elicottero per due
Per volare in coppia
Nell’alba di un nuovo giorno.
Monday, December 03, 2007
Reflexão L (feliz natal, Telita)
Ouvi dizer que você cresceu e não acredita mais em Papai Noel.
Curioso isso. Era você quem me fazia acreditar nele...
Eu saia escondido da casa da sua avó e ia pra nossa casa colocar os seus presentes sob a árvore iluminada, abrir sua cartinha, deixar um punhado de balas pelo chão, a rabanada “especial do Papai Noel” meio mordida e a janela escancarada...
Na volta para casa, você, cheia de ansiedade corria ver seus brinquedos, ligeira, corria pra janela me chamando, era você, com a voz feliz que me estrangulava o coração, que dizia apontando o céu:
- Olha lá, pai. Olha lá ele. Eu vi ele virando ali e indo embora...
Eu confirmava olhando o céu escuro, pontilhado de estrelas, certo de que ele existia mesmo e só a minha condição de adulto embrutecido é que me impedia de ver a mágica que brilhava nos seus pequenos olhos de menina.
Curioso isso. Era você quem me fazia acreditar nele...
Eu saia escondido da casa da sua avó e ia pra nossa casa colocar os seus presentes sob a árvore iluminada, abrir sua cartinha, deixar um punhado de balas pelo chão, a rabanada “especial do Papai Noel” meio mordida e a janela escancarada...
Na volta para casa, você, cheia de ansiedade corria ver seus brinquedos, ligeira, corria pra janela me chamando, era você, com a voz feliz que me estrangulava o coração, que dizia apontando o céu:
- Olha lá, pai. Olha lá ele. Eu vi ele virando ali e indo embora...
Eu confirmava olhando o céu escuro, pontilhado de estrelas, certo de que ele existia mesmo e só a minha condição de adulto embrutecido é que me impedia de ver a mágica que brilhava nos seus pequenos olhos de menina.
Subscribe to:
Posts (Atom)