Friday, May 02, 2008

Reflexão LVIII (a boceta)

Salve linda boceta, portal da humanidade.
Tua quente presença me faz mais viril.
De pau duro, penetro firme e sem piedade.
E exclamo contente: “que delícia, puta que pariu”.

Luva visguenta que a todos os calibres agüenta
E cujo vizinho é o apertado e enrugado cuzinho.
O grelinho é a cerejinha que enfeita o pastelzinho
Na rola entumescida, a bunda faz a descida e senta.

Pentelhuda, style ou raspadinha, eu caio de boca.
De língua, dentes e dedos. Beliscão, tapa e aperto.
Arrocho, puxão de cabelo, chupão e surra de rola.

O cú também não escapa porque é uma via oca.
E o caralho faz grande distinção, sentindo o aperto.
Justo não é certo, certo não é justo. Mando ver a rola.

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