Vou descarregar um revólver
No peito da cachorra Adriana.
Não vejo outra forma de resolver
A raiva que sinto dessa putana.
Depois de despachá-la pro inferno
Essa vagabunda, torpe e traidora,
Se eu for preso, mesmo interno,
Vou sentir uma paz duradoura.
Ordinária, sonsa. Matá-la é pouco.
Estão achando que sou louco?
Não sabem o que fez, a imunda.
Mijou, cagou e sentou em cima
Da minha mais linda obra prima.
E com minha poesia, limpou a bunda.
Tuesday, March 11, 2008
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1 comment:
Muito bom material.
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