Na verdade não sei explicar.
Talvez a receita seja:
carência, baixa estima e memórias de outras relações que ainda não cicatrizaram.
Aí vem esta dor de estômago, o sofrimento indescritível e abominável.
A imaginação criando os cenários mais terríveis de infidelidade explícita.
Tudo fica reduzido, circunscrito ao nível animal, apetites, paixões, violência.
E o pensamento fica estagnado em um único ponto focal: a merda.
O mundo é uma merda.
Os amigos são uns merdas.
O bar é uma merda.
A música é uma merda.
A vida é uma merda.
Mas nem sempre foi assim...
Teve vezes que a merda da namorada parecia chantilly...
Thursday, May 26, 2005
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